Em Setembro, nas paredes vermelhas do Gato Vadio: “DESASSOSSEGOS” pinturas de Artur Santos
Desassossegos Sete telas, sete marcos de uma viagem interior, criadora e diversa! / E os corpos, rudes e grossos, são testemunho e garantia! / Evidências primárias e primeiras da criação, violentos e densos, estão ali, oferecendo-se descontinuidade e rupturas! / E o rosto, está lá também, e sempre, o rosto do criador, é garantia e testemunho! / Vigia, vigia-se, projecta-se, expõe-se, dilui-se e, imóvel, adensa a descontinuidade no movimento de cada tela!/ E ao assumir-se também assim, ruptura, descobre-se e revela-se criação nos modos como está, vê, mostra, explana e representa o mundo e a vida, dizendo de poetas e cantores, de sonhos, de rupturas! / Desassossegos outros, pela mão de um criador que avocou a ruptura para se dizer vivo! António M. Oliveira
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