21 a 24 de Novembro | GirlsOnPrint | TransEco | DoHeroísmoÀFirmeza | HansMagnus | Romp14_2 | Assembleia | Mapa#25

 Gato Vadio 
O espaço do nr 281 da rua do Rosário tem de ser entregue livre de pessoas e bens a 01 de Janeiro de 2020.
Para que nos ajudem a esvaziar as ainda repletas estantes fazemos em Novembro uma Promoção de Encerramento.
Visitem-nos e aproveitam os descontos especiais
que temos para oferecer.


 Saco de Gatos 
 Associação Cultural e Espaço de Intervenção Social  

ainda à procura de alternativas...

 Gato Vadio 
Aberto de quinta a domingo
Open from thursday to sunday
17h - 24h 


 Saco de Gatos 
 Associação Cultural e Espaço de Intervenção Social  

Bookshop - Coffee Bar
for tramps   pour amoureux
fur auslander   para aburridos
per revoltati   at forstyrre

para gente de todos os lugares
 sempre com entrada livre 

De 09 a 29 de Novembro parede vermelha expõe
 gravuras de 3 polacas e 3 portuguesas

  GIRLS ON PRINT 


 Quinta 21 de Novembro

 18:00h 


ECONOMIAS FEMINISTAS [tertúlia]

Connosco estará a investigadora Graça Rojão (UBI), co-fundadora, juntamente com outras quatro mulheres, da cooperativa Coolabora, na Covilhã, dedicada à economia social e solidária. Espera-se a participação de outras pessoas e colectivos dedicados às questões dos cuidados, dos direitos laborais, e dos feminismos na economia. A moderação ficará a cargo de Cristina Parente e Sara Moreira, do Instituto de Sociologia da Universidade do Porto.

 21:30h 
 
Cuidado, Resbala (Cuidado,Escorrega) 
[documentário (2013), ES, 62’]

 Vivemos em sociedades onde se dá prioridade às actividades remuneradas, que dão prestígio e que são medidas pelo seu valor monetário. No entanto, existem muitas tarefas invisíveis que são essenciais para sustentar a vida de todos.
Este documentário trata de uma das preocupações da sociedade em geral e dos movimentos feministas em particular: o trabalho dos cuidados. Quem o faz, como é valorizado, quão necessário é, o que nos dá. Sem cuidados não há vida, e sem vida não há política, nem mercados, nem crises... absolutamente nada.

Realizado de forma colectiva por María Camacho Gómez, Montserrat Clos Fabuel, Mercedes Cordero Suárez, Vanessa Gómez Martínez, Leonor Jiménez Moreno, Carolina Suarez Rasmussen.

 Sexta 22 de Novembro, 21:30h 
Rui Miguel Ribeiro vem falar e ler alguns poemas do
mais recente livro das 
Edições do Saguão
66 Poemas de Hans Magnus Enzensberger
escolhidos e traduzidos por Alberto Pimenta
assinalando o 90º aniversário do autor

"DO HEROÍSMO À FIRMEZA"
CONTEXTO AUDIOVISUAL
DA SOCIEDADE PORTUGUESA-1933/1974


No âmbito do ciclo de colóquio e exibição de filme, a Unidade de Informação e
Interpretação do Património da Resistência ao Fascismo no Porto, constituída no
âmbito da intervenção "Do Heroísmo à Firmeza" que decorre no edifício da Ex-PIDE no
Porto, promove um conjunto de sessões dedicadas ao realizador Manuel Guimarães.
Tendo como objectivo a continuação da documentação audiovisual do contexto da
sociedade portuguesa no período entre 1933 e 1974 (com edição semanal desde
2018) apresenta-se uma colectânea exemplar do quotidiano entre as décadas de
1950 e 1960 - "Saltimbancos"; "Nazaré"; "Vidas sem Rumo" e "O Trigo e o Joio".

Local:
"Do Heroísmo à Firmeza"
Unidade de Informação e Interpretação do Património
Percurso dos presos políticos no edifício da ex-PIDE no Porto
Rua do Heroísmo, nº329, Porto

Promotor:
(UNIÃO DOS RESISTENTES ANTIFASCISTAS PORTUGUESES)
"Do Heroísmo à Firmeza"
Unidade de Informação e Interpretação do Património
Percurso dos presos políticos no edifício da ex-PIDE no Porto 

23/11/2019
15h00

O Trigo e o Joio
Realizador:
Manuel Guimarães
Portugal, 1965, drama, 90 min, maiores de 12
Sinopse:
O Baixo Alentejo com seus tipos de camponeses e ganhões, os "montes" a pintalgar de branco a planície imensa, as crendices, a nostalgia das  canções, a labuta do trabalhador nas ceifas, pela conquista do pão. O dinheiro mal gasto na feira, que era destinado à compra duma burra -
indispensável para que a courela se transforme num mar de trigo - serve de pretexto ao drama particular que se relata, sobre a família de Loas, um pequeno lavrador em decadência... [Fonte:
José de Matos-Cruz, O Cais do Olhar, 1999, p.131]  In http://www.cinept.ubi.pt/pt/filme/1397/O+Trigo+e+o+Joio 

 Sábado 23 de Novembro 

ROMP 14.2 Fora de Série no Gato Vadio
17:30h 1ª parte / 21:30h 2ª parte

ROMP - Recitais Ociosos do Musas – Poesia

 

O ROMP tem-se concretizado por uma série de recitais/conversas com os poetas protagonistas de cada encontro, à volta da sua obra, processo e pensamento. Tem sido um formato caloroso, de encontro, e não de sarau, com a presença nunca de espectadores, mas sim de gente cúmplice. E toda a gente conivente é bem-vinda. Tem tido uma periodicidade mensal, realizando-se geralmente na última quinta-feira de cada mês no Espaço Musas (Rua do Bonjardim, 998).
O ROMP já acolheu os poetas Alexandre Teixeira Mendes, Nunes Zarel.lecci, António Pedro Ribeiro, Aurelino Costa, Arnaldo Trindade, Francisco Duarte Mangas, César Figueiredo, Carlos César Pacheco, Sérgio Pereira, Rui Miguel Ribeiro, Francisca Camelo, Paulo Barrosa, A. Dasilva O., além dos poetas presentes na edição colectiva ROMP_00, Rui Costa e Júlio Castro Caldas.

 Domingo 24 de Novembro 
 
16 - 19h 
Assembleia Geral Ordinária
exclusiva a sócios

A edição 25 do Jornal Mapa está aí!
Neste número somos assombrados por essa outra luz de Lisboa projetada pela fúria imobiliária sobre a grande Lisboa. Do centro à periferia, uma profunda crise de habitação toma lugar com o aumento das rendas, das desigualdades e dos despejos. Mas há uma resistência que cresce pelo direito à cidade contada nestas páginas. Destaque ainda na edição de novembro-janeiro, para uma conversa com a investigadora Dulce Morgado Neves sobre como se nasce em Portugal: em torno dos partos e dos direitos das mulheres. Papel das mulheres igualmente sublinhado noutro artigo, desta feita em torno da defesa dos terrenos comunitários na Galiza. A defesa da terra e da vida cruza-se ainda com outros e variados artigos, que vão desde as lutas anti mineração a crónicas sobre a Amazónia ou em torno do paganismo e a espiritualidade no Ocidente. Já outra conversa levou-nos, em tempos de crise da representatividade, a falar sobre auto-organização e democracia direta com Jorge Valadas, autor do recém-editado “O Socialismo Selvagem”. Sobre os novos contornos do mundo do trabalho há ainda neste número olhares às novas formas de greve ou ao distópico, mas real, mundo das plataformas de tradução e legendagem. Noutras latitudes, destacaríamos o relato em primeira pessoa dos atrozes campos de migrantes na Bósnia.