Gato Vadio Por convicção, por delírio associativo utópico ou até por teimosia, a Assembleia Geral da Saco de Gatos decidiu que é possível o Gato continuar a vadiar por outras bandas após a inevitável entrega do nº 281 da Rua do Rosário no final de 2019, a 99 metros, sem sequer descer o passeio.
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Gato Vadio Aberto de quinta a domingo Open from thursday to sunday 17h - 24h
Saco de Gatos Associação Cultural e Espaço de Intervenção Social Bookshop - Coffee Bar for tramps pour amoureux fur auslander para aburridos per revoltati at forstyrre para gente de todos os lugares sempre com entrada livre
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Quinta 05 de Dezembro
18:00h
COMUNS [tertúlia] À conversa sobre os comuns naturais, culturais, urbanos, digitais, estarão as investigadoras Rita Serra, do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, Marta Nieto Romero, da Universidade de Aveiro (e co-realizadora do documentário que será projectado), Fátima São Simão da Universidade do Porto e coordenadora da Creative Commons Portugal, e quem mais se quiser juntar. A moderação ficará a cargo de Cristina Parente e Sara Moreira, do Instituto de Sociologia da Universidade do Porto.
21:30h
Cá no Marão mandam os que cá estão [PT, 2018, 51 min]
Realizado por Marta Nieto Romero (que estará presente) e Gabriela Benedeti, este documentário constitui-se como um “mapa afectivo” das ligações entre os residentes da Serra do Marão e o seu terreno comunitário ― pessoas que contam histórias sobre os lugares de que mais gostam no baldio. O vídeo promove também uma visão transformadora e sustentável da natureza: a natureza encarada não como um recurso meramente económico, mas como território comum e colectivo, onde se (re)encontram as memórias, a cultura, os recursos, as identidades e os significados indispensáveis para viver. O filme é o resultado de um projecto de investigação-acção ― Marão Minha Serra ― que juntou a Universidade de Aveiro e o Baldio de Ansiães na busca de compreensão sobre as relações entre os seres humanos e a natureza.
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Esta iniciativa, integrada no Ciclo de Reflexões sobre Práticas Socioeconómicas Alternativas do Instituto de Sociologia da Universidade do Porto, pretende trazer para a cidade e para a universidade o debate internacional sobre as economias transformadoras. Economias solidárias, feministas, decrescentistas, agroecológicas e pró-comum: vamos debruçar-nos sobre uma miríade de iniciativas transformadoras que, um pouco por todo o mundo, estão a construir alternativas ao capitalismo ao colocarem o ser humano como sujeito e finalidade da actividade económica. A menos de um ano do Fórum Social Mundial das Economias Transformadoras, que vai acontecer em Barcelona em Junho de 2020, trazemos ecos do debate sobre essas “outras economias” que colocam a vida e as pessoas no centro. Pautadas por lógicas de cooperação, participação, auto-gestão e colectivização, esta outra forma de fazer economia dialoga sobre valores secundarizados nas sociedades, tais como o trabalho, o cuidar, a qualidade de vida e a felicidade que alimentam a produção e a reprodução das sociedades. Uma das apostas é promover a unidade entre produção e reprodução, evitando uma das contradições do sistema capitalista, que desenvolve a produtividade mas exclui crescentes sectores de trabalhadores do acesso aos seus benefícios, para além de danificar irreversivelmente vidas e recursos.
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Sábado 07 de Dezembro, 17:30h Em 2015, Rui Torres e o Arquivo Digital da PO.EX prepararam uma homenagem aos «Homeóstatos» de José-Alberto Marques, estudando e relendo essa obra maior do experimentalismo literário português. Investigadores e poetas responderam ao repto para escrever sobre (e reescrever) estas obras. Agora, esses textos são publicados em livro. Rui Torres e Diogo Marques apresentam a publicação, com a presença do autor, José-Alberto Marques.
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De 07 a 28 de Dezembro parede vermelha expõe pinturas de Ágata Rola Linhas de Água inauguração a 07 de Dezembro pelas 22:00h
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Domingo 08 de Dezembro 17 - 24h Livros ou Discos Bolachas ou Licores Cerveja ou Vinho a copo ou uma longa e intensa conversa...
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A BATALHA #286 - set-nov 2019
Capa de Benjamin Bergman
A rasgar: A política identitária portuguesa a gostar dela própria [António da Cruz]
Mixing & Jana [episódio 68]
A exposição do centenário de A Batalha na Biblioteca Nacional de Portugal
A História como terreno bélico [M. Ricardo de Sousa]
Mário Castelhano (1896-1940) [Thomas Tews + Thy-Lane Monnet]
A nova direita não é assim tão nova e se for senta-se ao centro [Russo]
Antero de Quental e os inícios do pensamento anarquista em Portugal [Thomas Tews + Thy-Lane Monnet]
O enigmático regresso do populismo conservador [M. Ricardo de Sousa + André Pereira]
O estado do sindicalismo em Portugal à luz da greve dos motoristas de pesados e matérias perigosas [K. M. + Dois Vês] O apoliticismo como genealogia comum ao sindicalismo revolucionário e ao anarquismo [Oriano]
Anarco-sindicalismo em Guimarães [António Alvão]
"Nunca encontrei ninguém que garantisse tê-la visto com os próprios olhos" [entrevista à Zaratan]
Retratos à la minuta. Edgar Degas, Intérieur ou Le viol [Emanuel Cameira] Sem palavras [Nuno Martins]
Anarquismo e esperanto na Península Ibérica [Miguel Fernández]
Reforma revolucionária dos sistema de média globais [Kyle Magee] Miner's Campaign Tales [Manuel Figueiredo]
Nós, mulheres, não fazemos nada importante [Laura Vicente]
O anarcofeminismo [Thomas Tews]
Rumo à anarkia [Estrela Decadente]
À lupa [recensões a Amarração; Ao vivo na Zaratan; Buraco #9; Certa Parentela; Danger Zone; Dansker; Música para Antropomorfos; Now is time of monsters; O amor morreu; Tekhnodrug;The Antifa Comic Book; The Land #25; The Several Obsessions of Frankie Valli; Uma cidade mais que perfeita]
Duchampignon [Walt Thisney + 40 Ladrões]
Centro Anarquista Português de Artes Modestas [Marcos Farrajota] |
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