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Apologia do Ócio 
A Conversa e os Conversadores
ROBERT LOUIS STEVENSON
A devoção perpétua ao que um homem considera o seu trabalho só pode ser sustentada negligenciando todas as outras coisas. Revelando o ócio e os seus ditosos derivados não como inércia inútil, mas sim tónicos diários ao alcance de todos, Apologia do Ócio (1877) e A Conversa e os Conversadores (1882) são páginas para folhear com deleite, em que cintila uma arte de viver com benefícios comprovados e se desmonta um quotidiano acinzentado pelas obrigações laborais. Essenciais para converter trabalhadores inveterados, fãs de horas extraordinárias e gurus dos lucros anuais em gente com alegria crónica, estes textos demonstram que o ócio e a conversa merecem figurar como felizes vícios, a cultivar, na vida do homem.
 An Apology for Idlers / Talk and Talkers  
TRADUÇÃO Rogério Casanova
ILUSTRAÇÃO DE CAPA Luís Henriques
Solaris 
 
STANISŁAW LEM
O Homem partiu em busca de outros mundos, de outras civilizações, sem conhecer inteiramente os seus próprios recantos, os seus becos sem saída e abismos, e sem saber o que está por detrás das suas portas negras.Pela primeira vez em tradução directa do polaco, Solaris (1961) é uma das obras de ficção científica mais complexas e filosóficas, e consagraria Stanisław Lem (1926-2006) como um autor de culto. Publicado em Varsóvia, em pleno regime comunista, e adaptado ao cinema por Andrei Tarkovski, em 1972, e Steven Soderbergh, em 2002, é dominado por um imenso e enigmático oceano planetário, capaz de controlar as emoções e as memórias de exploradores à beira da loucura, isolados numa estação espacial. 
 TRADUÇÃO Teresa Fernandes Swiatkiewicz 
NOTA PRÉVIA Alberto Manguel
TRADUÇÃO DA NOTA Helena Pitta
FOTOS DE CAPA E CONTRA Dinis Santos