FLORESTA | Quintas de Dezembro


Às quintas às 21:30
FLORESTA

02/12 O TEMPO DAS FLORESTAS, de François-Xavier Drouet

09/12 ZOO, de Bert Haanstra
+ INHABITANTS, de Artavazd Pelechian
+ TRONCO E NU, de Regina Guimarães

16/12 CHUVA É CANTORIA NA ALDEIA DOS MORTOS
de João Salaviza & Renée Nader Messora. 


02/12 O TEMPO DAS FLORESTAS, de François-Xavier Drouet (Fr. 2018, 103’)

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09/12 TRONCO E NU, de Regina Guimarães (Por., 2007, 12’)

As oliveiras como velhas senhoras, os sobreiros como robustos rapazes marcados a ferros. TRONCO E NU é uma tentativa de registar o caleidoscópio alentejano, uma ofegante suite musical. 

 

 

09/12 ZOO, de Bert Haanstra (1962, Holanda, 11’)

Uma montagem perfeita, rápida e divertida. Usando imagens do Artis (Zoológico de Amsterdão), Bert Haanstra mostra que algumas semelhanças podem ser descobertas entre o homem e o animal. Particularmente, a maneira pela qual o homem e o macaco se confrontam é significativa. As imagens falam por si, vozes humanas ou comentários estão ausentes. A música irônica de Pim Jacobs adiciona uma dimensão extra ao todo. 

09/12 OS HABITANTES (1970, USSR, 10’) 'Оbitateli' de Artavazd Pelechian

Repleto de imagens panorâmicas de migrações e debandadas, bem como de animais em cativeiro, este filme retrata grande parte da vida selvagem em pânico. Sobre os habitantes, Peleshian disse: “Muita gente se sentiu ofendida ou insultada por Nós (Menq, 1969). Depois dessa experiência, fiquei com raiva do homem e resolvi fazer um filme sobre animais. Os animais não ficam chateados, mas ao mesmo tempo, ao focar neles, eu poderia dizer as mesmas coisas que dizia sobre as pessoas”. 

16/12 CHUVA É CANTORIA NA ALDEIA DOS MORTOS (2018), de João Salaviza & Renée Nader Messora.

Com quinze anos, um índio é incumbido de preparar a festa de fim de luto do pai,  para que o espírito possa partir para a aldeia dos mortos.