27 fev a 03 mar / FELICIDADE, ES.COL.A, POESIA, REVISTAS, DROGAS E CABARET


Quarta, 27 de Fevereiro
Aberto das 19:00 às 24:00h

Conversa:   21:30h

CAFÉ FILOSÓFICO
Felicidade ou Prozac?
 
O tema do próximo café-filosófico é a felicidade. Não poucos filósofos procuraram o caminho da felicidade num jardim, numa biblioteca, nos prazeres, ou em formas de vida  diferentes da rotina dominante. Trata-se de um tema recorrente da filosofia antiga e contemporânea, que envolve questões teóricas e práticas. O hedonismo actual é, por exemplo, uma tentativa de encontrar a felicidade. Mas outros preferem a solidariedade e o altruísmo. Uma temática escaldante para servir de motivo de conversa na Gato Vadio nesta 4ª feira (dia 27 de Fevereiro).

Dinamizador: Luís Carneiro



Quinta, 28 de Fevereiro
Aberto das 19:00 às 24:00h


Laboratório:  19:00h

LABORATÓRIO DE VÍDEO COLABORATIVO

 
Segundo encontro aberto do laboratório de criação colectiva de vídeo.

Vamos falar, ouvir e pensar formas de comunicação audiovisual e criar vídeos que possam reflectir ideias de: comunidade, liberdade, ausência ou politica. 
 
Participa estando presente ou enviando imagens.


Filme:  21:30h

CICLO OKUPA


Es.Col.A. - Espaço Colectivo Autogestionado
Colectivo Viva Filmes, 
2012
Documentário, que através dos próprios intervenientes, conta a história do projecto Es.Col.A. (Porto) até aos momentos que antecederam o despejo.


 
Sexta, 01 de Março 
 Aberto das 19:00 às 24:00h

Poesia:  21h30

SEXTA VADIAÇÃO POÉTICA

 
Sonetos, Versos livres, Haiku, todos estão convidados a comparecer nesta experiência, cujo leitmotiv mais saliente será: Poesia Livre, de todos, para todos, no mínimo um convidado mensal, e palmas só no fim. 
Uma iniciativa com semi-moderação de Diogo da Costa Leal, José Manhente & Rosa Azevedo (estudantes de comunicação da FLUP).
 
 

Sábado, 02 de Fevereiro
Aberto das 21:00 às 24:00h


Manifestação:   16:00h

O GATO VADIO VAI OCUPAR AS RUAS
E MARCAR PRESENÇA NA MANIFESTAÇÃO
ÀS 16:00H NA PRAÇA DA BATALHA


QUE SE LIXE A TROIKA!



O POVO É QUEM MAIS ORDENA!


Concerto:   
22:00h


AGORA, SIM!

PRESIDENTE DRÓGADO



Presidente Drógado é um projecto “songwriting” ou cantautor de F.Leote (Lisboa, 1968) que apresenta, dependendo da formação, sonoridades Folk (a solo), Folk-Psicadélico (com Rita Braga) ou Folk- Rock-Psicadélico (com Banda Suporte), sempre envolto numa teatralização psico-cómica, conspurcado por eventuais aparições (a)variadas, onde com contundência se revelam algumas falsas mentiras, dignas de uma sociedade repleta de tentações, contradições, e ainda de bastantes omissões. As letras das músicas, tanto podem ser da autoria do próprio, como repescadas do universo popular – Zeca Afonso, José Vilhena, Alfredo Marceneiro, Artur Gonçalves, Tradicional-taberna, Recolhas impopulares, etc. Exemplificativamente seguem os títulos de algumas músicas : Drogas A-Z | Beefheart | Tom Waits | Flipado | Mourisco | Banda Suporte | O vinho e o haxixe | Lisboa (tem falta de tesão) | A casa do meu dealer | Bairro Alto | Todo frito | Arcebispiada | o Pagem… 



Domingo, 03 de Março
Aberto das 17:00 as 24:00h


Apresentação:  17:00h

ALMA AZUL
Elsa Ligeiro apresenta Revistas de Artes e Ideias




Cabaret:  21:00h

CABARET TROPICAL


 

No Domingo à noite, com início às 21h, terá lugar o CABARÉ TROPICAL, a sequela do fabuloso Queijo e Marmelada. Desta vez não há a regra das duplas e está ainda mais aberto a todo o tipo de propostas! Haverá Magia, Luz, Acção e Reacção, Sons da Selva e Pedras Encantadas, Dançarinas Exóticas, Terrorismo Poético e Samba!!! E sobremesa e sabores a condizer.

O
 Cabaré vai também servir de festa de despedida à Rita Braga que vai voar para o hemisfério sul após um ano de residência na Invicta.



Em destaque na LIVRARIA



 
 A  INSURREIÇÃO QUE VEM
 
 Comité invisível

Edições ANTIPÁTICAS

Está já disponível graças às Edições Antipáticas a tradução para português do livro L´Insurrection qui vient do colectivo francês Comité Invisible e que foi oriiginalmente editado pelas Editions La Fabrique

“Este livro é assinado com o nome de um colectivo imaginário. Os seus redactores não são os seus autores. Limitaram-se a pôr um pouco de ordem nos lugares-comuns da época, naquilo que se sussurra nas mesas dos bares, por detrás das portas fechadas dos quartos. Não fizeram mais do que fixar as verdades necessárias, cujo recalcamento universal enche os hospitais psiquiátricos e os olhares de mágoa. Fizeram-se escribas da situação. É um privilégio das circunstâncias radicais que o rigor conduza logicamente à revolução. Basta falar daquilo que temos à frente dos olhos e não nos esquivarmos às conclusões.”