13 a 17 de Julho - * NaCalha * CenasAsiáticas * AntoninArtaud * AnteroDeAlda

 de 14 a 24 de Julho  

a grande parede vermelha da livraria estará habitada por
8x10=1 dGonçalo Duarte, 
inserida no projecto Na Calha promovido
por alunos de Belas Artes do Porto


A inauguração será no dia 14 às 19:00h
 
Quinzenalmente a parede será renovada com novas exposições.      
 Quinta 14 de Julho, 21:30h  

Nas Quintas de Julho...
apresentamos cenas de pôr os olhos em bico,
sempre pelas 21:30 com ENTRADA LIVRE
DISPONÍVEL PARA AMAR 

 Wong Kar-Wai, China / 2000 / 98min
O fio narrativo segue as vidas de Chow Mo-wan, um jornalista, e de Su Li-zhen, uma secretária. Exactamente no mesmo dia, mudam-se para o mesmo prédio com os respectivos cônjuges. A constante ausência destes e a descoberta de uma traição fazem com que o jornalista e a secretária se aproximem um do outro e fiquem "in the mood for love".
 Sexta 15 de Julho, 21:30h 

Conversas sobre o que a literatura pensa da vida
  Jorge Leandro Rosa adia e fecha o 1º ciclo 
conversando de novo com Nuno Pinto
à volta de Antonin Artaud com teatralização de ambos
 Sábado 16 de Julho 

sem programação e com horário reduzido:
aberto apenas entre as 17 e as 20:00h.
  Domingo 17 de Julho, 18:00h  

Antero De Alda 
apresenta o seu novo livro,
Oceanografias,
com Rui Torres e E. M. de Melo e Castro.
Resumo: oceanografias (ou a memória da água), programado num microcomputador Sinclair ZX Spectrum em 1986, publica-se agora - exactamente 30 anos depois - conforme a versão original. Consiste numa operação poética feita em computador a partir de uma relação de correspondência numérica linear com alguns significantes semântica e foneticamente próximos entre si. Partindo de vinte e quatro vocábulos selecionados de três poemas originais, a cada um deles foi atribuído um número sequente de 1 a 24, os quais foram depois submetidos a combinações aleatórias, previamente limitadas por variáveis determinantes da quantidade de números de cada associação e da quantidade de associações de cada experiência, e posteriormente recodificados. Em 1986, o trabalho começou por se chamar Conjeturas da Água. Depois foi-lhe associada a temática dos Descobrimentos Portugueses, originando novos contextos e novas alegorias que justificam o subtítulo «oceanografias». Só mais tarde recebeu o título definitivo a memória da água, numa alusão às experiências do Dr. Jacques Benveniste e em homenagem àqueles que acreditam que nos oceanos perdura ainda o bafo das naus de Quatrocentos.