18 a 22 de Novembro - Ecologia // Amazónia // JulioRamónRibeyro // Blanchot

 Quarta, 18 de Novembro, 21:30h  

A propósito da mais importante Conferência Internacional sobre o Clima a realizar em Paris, convocamos todos os interessados para conversar e debater as questões ambientais,
o passado e o futuro das lutas e movimentos ecologistas

  Ciclo de conversas sobre ecologia e ambiente  
A primeira focará : A história subversiva da ecologia.
As lutas e os movimentos ecologistas

 Quinta, 19 de Novembro, 21:30h  

Nas Quintas de Novembro apreciamos documentários e curtas metragens da Amazónia.

Severa Romana – Brasil, 2006, 15min, Ficção. Dir.: Bio Souza, Sue Pavão e Rael Hélyan

Açaí com Jabá – Brasil, 2002, 12min, Ficção. Dir.: Alan Rodrigues, Marcus Daibes e Walério Duarte

Juliana Contra o Jambeiro do Diabo pelo Coração de João Batista – Brasil, 2012, 21 min, Ficção. Dir.: Roger Elarrat

Identidade Cultural – Brasil, 2005, 1 min, Doc. Dir.: Tania Maria de Fátima

Desfronteiras – Brasil, 5 min, Doc. Dir: Thiago Briglia

Brega S/A – Brasil, 2009, 60 min, Doc. Dir.: Vladimir Cunha e Gustavo Godinho
  Sábado 21 de Novembro, 17:00h 

Leituras no Gato Vadio
Rui Manuel Amaral prossegue o 5º ciclo das Leituras e convida Paulo Vasques
para lerem Julio Ramón Ribeyro


A imagem da sessão, como sempre, é de Luís Nobre, dos Lina E Nando.
 Sábado 21 de Novembro, 21:30h 
Conversas sobre o que a literatura pensa da vida

 Prossegue o ciclo que acontecerá no terceiro Sábado de cada mês pelas 21:30h, dinamizado por Jorge Leandro Rosa.

É um pensamento que está nos textos. Mas não só. Às vezes com obra, outras vezes sem ela. Falar sobre o que a literatura pensa é uma maneira de evitar falar de literatura. Ou de voltar a falar de literatura. Essa coisa que não passa na televisão e não cabe nas redes sociais.
Jorge Leandro Rosa e Hugo Monteiro conversam sobre os limites e os movimentos exorbitantes da literatura e da filosofia. Falar-se-á ainda do recente livro do Hugo: Maurice Blanchot, A Literatura nos limites da Filosofia.
«A literatura é o movimento para um ponto, não apenas desconhecido, ignorado, estranho, mas tal que parece não ter, antecipadamente e fora desse movimento, qualquer espécie de realidade, e tão imperioso no entanto que só ele atrai a narrativa […]. (Blanchot)