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Gato Vadio, praça Tahrir

Se a pergunta puder incomodar (e só na medida em que incomoda), porque é que lá se faz a “revolução” possível e cá, do outro lado do mar, não se tem vislumbre da revolução necessária?

Sacristão bem comportado desse templo imperial que vai do FMI ao Banco Mundial, passando pela dupla Obama-Hillary e acabando na Internacional Socialista, não será Mubarak o ditador possível a descartar para que o Império continue necessário aos nossos olhos?